Indomables, Una Historia de Mujeres Libres
Em meados de maio de 1936 aparecia o primeiro número da revista Mujeres Libres. Um ano depois, em agosto de 1937, se celebrava em Valencia o primeiro congresso estatal da Federação nacional de Mulheres Livres, uma organização feminista de corte anarquista que tinha por objetivo que as mulheres se liberassem por elas mesmas da cruel servidão da ignorância.
Em meados de maio de 1936 aparecia o primeiro número da revista Mujeres Libres. Um ano depois, em agosto de 1937, se celebrava em Valencia o primeiro congresso estatal da Federação nacional de Mulheres Livres, uma organização feminista de corte anarquista que tinha por objetivo que as mulheres se liberassem por elas mesmas da cruel servidão da ignorância.
Esquecidas até por seus próprios companheiros Mujeres Libres chegou a contar com mais de 20.000 afiliadas. O turbilhão da guerra não lhes permitiu desenvolver seu programa “em paz”, mas nada nem ninguém pode impedir que germinasse a semente que carregavam em suas entranhas. O objetivo deste trabalho é, além de resgatar dos esquecimento estas mulheres, denunciar (ainda que não me goste o termo) a invisibilização a que se submetem, não só a Mujeres Libres como também a outras mulheres e grupos de mulheres que por coerência levaram até o final sua dissidência e se mantém as margens de estruturas pré-estabelecidas.
In mid-May 1936 the first issue of Mujeres Libres appeared. A year later, in August 1937, the first state congress of the National Federation of Free Women was held in Valencia, a feminist organization of anarchist court whose objective was for women to free themselves from the cruel servitude of ignorance. Forgotten even by their own comrades Mujeres Libres, it had more than 20,000 affiliates. The turmoil of war did not allow them to develop their program “in peace”, but nothing and no one can prevent the seed they carried in their entrails from germinating. The objective of this work is, in addition to rescuing these women from oblivion, to denounce (even if I don’t like the term) the invisibility to which they are submitted, not only to Mujeres Libres but also to other women and groups of women who, by coherence, took up the end of their dissent and the margins of pre-established structures are maintained.
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